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FIFTY SHADES OF VANESSA PAQUETE

FIFTY SHADES OF VANESSA PAQUETE

ERICEIRA QUE BELA QUE TU ÉS ! EVENTO DESIFOTO LISBOA ( PARTE II )

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No dia 02 de Outubro de 2016 realizou-se na Ericeira mais um impressionante e belíssimo Evento da Desifoto Lisboa onde as Fashion Designer Cris Silva e Sara  Parracho foram as nossas convidadas especiais, apresentando as suas coleções de Outono e a linha Especial de Camisas de Noite da Fashion Designer Cris Silva.

 

Nesse Evento participaram bastantes modelos e fotógrafos, bem como imensas parcerias que serviram um pouco para pintar o pano de fundo da belíssima vila da Ericeira, e, de igual modo, teve como âmbito e objetivo promover as próprias entidades envolventes que estão afiliadas a este projeto e os próximos Eventos da Desifoto Lisboa.

 

A nossa escolha para o local do Evento deveu-se mesmo a pitoresca beleza que a vida da Ericeira exala. É uma vila onde o turismo desempenha um papel fundamental na sua vida e na sua economia, sendo a única reserva mundial de surf na Europa e a terceira no mundo, a freguesia é conhecida mundialmente pelas condições ideias para a prática de surf e bodyboard. Nos últimos anos tem-se assistido ao aumento de instalações de apoio à pratica destes desportos, desde centros de treino, hostels para surfistas, entre outro tipo de infra-estruturas.

 

Posso dizer-vos que as praias da Ericeira são verdadeiramente fantásticas e as fotografias provam tal.;o mar a esbater nas rochas, a fúria das ondas e a beleza da natureza no seu estado mais primitivo... E o que dizer do pôr do Sol ? As fotografias falam por si !

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É importante utilizar o flash quando se fotografa o por do sol, caso esteja a fotografar um retrato com o pôr-do-sol ao fundo. De outra forma, o objeto fica demasiado escuro mas a Beatriz Gomes e o Xavier Fausto fizeram uma dupla imbáitvel neste set de imagens !

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Neste POST estão algumas modelos de beleza singular e que se enquadraram por completo na paisagem : a Beatriz Gomes e a Alexandra Vicente, bem como a Kris Ferreira, o Luís Mestre e a Xana  !

 

A vila beneficia da sua proximidade à cidade de Lisboa, o que também nos levou a centralizar o nosso Evento lá por acharmos que era o local ideal para uma magnífica sessão fotográfica junto da praia, onde pudessemos ususfruir de um pôr do sol único e da tranquilidade da pitoresca vila e fugir das sempre tão assediadas praias da Costa da Caparica e da Linha de Cascais.

 

A Ericeira é a terra de ondas também. Ou melhor, é mar de ondas. Tem sete identificadas em quatro quilómetros, que são Reserva Mundial de Surf desde 2011, epíteto atribuído pela organização internacional Save the Waves Coalition. É a segunda reserva distinguida a nível mundial, permanecendo a única da Europa até hoje. Os critérios que conduziram ao seu reconhecimento oficial foram a qualidade e a consistência das ondas, a importante história e cultura de surf local, a riqueza e sensibilidade ambiental da área e, ainda, a forte mobilização da comunidade. Há ondas para servir todos os gostos, o que explica a Ericeira como a Meca do surf em Portugal, desde que na década de 1970 começaram a chegar os primeiros surfistas a estas praias.

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Desde já agradecemos a toda a gente afiliada ao projeto (ainda eram umas dezenas de pessoas), a todas as parcerias porque sem elas jamais poderiamos levar a cabo uma Organização de Fins Não Lucrativos e a todos os fotógrafos e modelos que aguentaram um dia de calor imenso com e sob as objetivas.

Um especial agradecimento a Casa Das Aguarelas, que nos cedeu o seu espaço para o BackStage.

E aguardem novos POSTS porque muito mais ainda há que contar acerca da Ericeira e da Desifoto Lisboa !

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Design de Flyers: Vanessa Paquete 2020 ©

Texto & Crítica: Vanessa Paquete 2020 ©

Escapada Rural 2020 ©

Fotos Principais: Todos os Direitos de Autor Pertencem ao Respetivo Fotógrafo Xavier Fausto ©

Modelos: Beatriz Gomes, Alexandra Vicente, Luís Mestre, Kris Ferreira, Nádia Carino

 

LOOKS DE INVERNO PARA USAR & ABUSAR

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Arranjar looks para o inverno não é uma tarefa fácil, já que o nosso clima é bastante rigido em várias partes do país.

Há regiões em que o inverno é bastante rigoroso, como no norte e no interior, onde as temperaturas podem chegar aos 3 graus, e até números negativos em determinadas épocas, já outros locais possuem um clima mais quente na maior parte do ano em que o inverno não passa da casa dos 14 graus ( maioritariamente abaixo da linha de Lisboa )!

Seja com neve ou com chuva, com frio ou com vento, basta seguir as dicas que eu preparei para arranjar looks incríveis e continuares linda até no friozinho.

Não vou discutir a questão monetária porque podem combinar-se vários looks; basta ter imaginação !

Looks que são clássicos de inverno:

Além das botas, os casacos conhecidos como trench coat já se tornaram o queridinho das mulheres para a estação. Peças como o tweed, a lã e o gabardine nunca saem de moda. O couro também dá um charme e glamour à produção ( eu não gosto ) principalmente para uma ocasião noturna. Já durante o dia, os moletons com bordados e estampas divertidas fazem toda a diferença na hora de criar um look descontraído e cheio de atitude, pois é um material confortável e tem sido utilizado por vários estilistas !

O Trench Coat ou Sobretudo já é uma peça chave no guarda-roupas feminino. Ótimos para todas as ocasiões, inclusive em viagens, já que eles possibilitam conforto, proteção e estilo numa só peça. O auge da sofisticação! Não tem como ficar mais elegante no inverno do que com um belo trench coat. O casaco comprido alonga a nossa silhueta e protege-nos bem do frio, vento e chuva.

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As calças boca de sino nunca passam de moda, moldam uma silhueta, dão um desfecho clássico na peça e também são super confortáveis e possuiem várias opções de combinação que vão desde looks formais até aos mais casuais ( jeans boca de sino ), caso optem por usar com um botas cano alto, por exemplo, também é ótimo mas aconselho produções mais clássicas botas de salto fino ou sapatos agulha !

Em regiões mais quentes é possível aproveitar os vestidos e as saias ( axadrezadas que ficam lindas com camisolas de golas altas ) até mesmo no frio. Basta incrementar com uma meia calça e um sapato mais fechado ou as botinhas over the knee ( com desgin lindo e ornamentadas ) Além de romântica, a produção fica confortável com um ar de leveza e classicismo !

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Para quem é mais básica, o bom e velho jeans é o melhor companheiro. Geralmente eles conseguem cumprir a tarefa de te manter quentinha no frio e bem sexy. Basta combinar com camisolas de lã delicadas ou uns casacos de lã com corte traçado, e terão uma produção cheia de estilo. Os tênis são muito bem vindos neste caso, pois geralmente combinam com todos os tipos de de jeans, mas continuo a considerar e a não deixar de parte as botas over the knee ( tacão médio ou raso). A opção é vossa !

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Outra opção para quem não abre mão da sensualidade e do look casual/cool desportivo nas suas peças é a mistura de casacos, geralmente de couro com jeans, nós sabemos que dão um charme especial ao look.

Um look totalmente despojado e cheio de personalidade, ótimo para eventos mais informais e saídas com amigas, A botinha tá o toque de inverno perfeito e o couro/jeans complementa o look. Botas over the knee rasas ou de tacão ou meia bota !

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Saias mais soltinhas representam o ar de leveza e romantismo, principalmente quando usado junto com peças em tons pastel. Por ser um look simples, a bota over the knee serve como principal item de inverno e finaliza a produção com estilo.

Saias lápis é um dos itens mais sofisticados que vocês podem ter no vosso armário para o trabalho. Unindo a sofisticação de seu caimento no corpo, com texturas diferenciadas, uma camisola a ornamentar o look mais um trench coat, não há como errar ! Com saias lápis, usar sempre sapatos agulha. Dificeís de andar mas fáceis de agradar !

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Os acessórios de inverno talvez sejam os mais simples de inserir nos looks, por serem peças versáteis, como os cachecóis e pashminas, que além de várias posições no pescoço, também podem ser usados na cintura, no braço, como colete (se for bem grande) e até como lenço no cabelo, com diversas opções de nós e amarrações. Já gorros, chapéus e luvas pedem um inverno mais intenso para serem usados, mesmo assim, dão charme a qualquer look básico.

Nunca arriscaram um poncho ou um casaco de lã? Pois não percam tempo. Eles são práticos, leves e aquecem bem o nosso corpo. Sem contar que te deixam super alinhada com as tendências do mundo fashion ! É só juntar uns jeans e umas botinhas e tudo fica Fashion !

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Texto & Crítica: Vanessa Paquete 2020 ©

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PRINCÍPE HARRY E A SUA COLISÃO COM A IMPRENSA: IMPOSSIBILITADO DE SER AMADO & AMAR DEVIDO AO SEU STATUS : MEGHAN MARKLE; CHELSI DAVIS & CRESSIDA BONAS

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Diana continua gravada na memória de Harry, Duque de Sussex ( como doravante será conhecido ) como uma jovem de 36 anos que perdeu a vida devido a Imprensa - a idade em que ela morreu tragicamente e a mesma idade de Meghan Markle quando começaram a namorar. Talvez essa sinergia tenha encorajado a sua pressa em casar-se com a jovem atriz, apesar do seu irmão, o duque de Cambridge, sugerir cautela sobre a velocidade do relacionamento deles.

E, no que diz respeito a Harry e Meghan , parece que tudo foi feito a velocidade da luz!

18 meses volvidos do casamento que maravilhou o mundo inteiro, três tournées reais executadas, váriadissimos eventos presenciados , patronatos apadrilhados, uma gravidez entusiasta em que Meghan representou de uma maneira exímia o seu papel e voou até a Oceânia e Marrocos para Visistas Oficiais , o nascimento de Archie , diferendos com a Mornaquia, queixas, confissões, uma Visita Oficial a Africa , um documentário, 18 meses volvidos, e está tudo acabado!

POR AMOR!

EM PROL DA SANIDADE DE AMBOS, QUIÇA?

Na entrevista de noivado dos Sussex dada a BBC em novembro de 2017, embriagado de felicidade, Harry disse ao entrevistador Mishal Husain: "Eu acho que [Diana] teria ido a lua e estaria super entusiasmada por mim". Como muitos homens que se casam com alguém que lembra a mãe deles, Harry disse que acreditava que as duas juntas teriam sido compinchas e as melhores amigas, olhando, de seguida profundamente nos olhos de Meghan e acrescentando: “Ela está connosco. Tenho a certeza de que ela está noutro lugar, aos pulos e ansiosa por ser avó. “

 

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Quase dois anos depois, muita gente questiona-se se Harry considera se sua mãe aprovaria a maneira dramática e inesperada com que os Sussex afirmaram os seus planos de deixar de ser membros da realeza e tentar outros projetos na América do Norte; e, principalmente, da decisão de não contar ao príncipe William as suas intenções muito antes do público as saber. É profundamente triste, tanto para a família real quanto para o público britânico, que isso tenha acontecido, embora a Rainha Isabel II – num sucinto comunicado – já tenha expresso, esta Segunda-Feira, a sua bênção – embora imbuída em tristeza – de o casal iniciar uma nova vida como membros seniores da Realeza em Part-Time, não tendo, todavia, respondido a nenhuma das questões que os Britânicos colocaram.

Sendo assim, Harry e Meghan estão livres para comercializarem a sua marca SUSSEX, viver no Canadá , empreenderem novos projetos e deixarem de viver sob o fundo dos Ingleses, como tão bem sublinhou Isabel II no seu comunicado...

A data que escrevo e posto este texto, Isabel II já oficializou o afastamento permanente do seu neto e Meghan Markle da Realeza e as consequências de tal, quer para a realeza, quer para os duques ! Será desenvolvido num post posterior.

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Harry sempre teve algo em si que atrai pessoas de todas as idades e de todos os gêneros . É um fanfarrão com as crianças, demonstra compaixão pelos menos favorecidos, é simpatético para com os idosos, um orador e influenciador nato. Harry, O belo príncipe sem mãe, com um olhar travesso nos olhos, derreteu o coração de muitas mulheres, enquanto despertava qualquer instinto nutritivo. Não é surpresa que, em 2013, ele tenha sido descrito como o melhor solteiro do mundo pela revista Town and Country.


Harry não teve problemas em encontrar romances fugidios. Mas os romances de longa data eram muito mais problemáticos, em parte devido às demandas da família real e aos holofotes da imprensa. Os dois relacionamentos significativos que ele teve antes de conhecer Meghan também foram com mulheres fortes que conheciam as suas próprias capacidades e não estavam dispostas a abdicar da sua intelectualidade e ingresso no mundo do trabalho. Harry, ao que parece, nunca quis uma mulher que lhe anuísse a tudo e que passasse silenciosamente atrás dele nos compromissos da realeza, como uma boneca de vitrine, exposta aos holofotes, mas sim alguém, que tivesse uma personalidade forte, pareceres, opinasse e que se soubesse defender.

 

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O Seu primeiro amor, Chelsy Davy, que ele conheceu quando ainda estavam na escola - ele em Eton, ela em Stowe, nas proximidades - era uma loira inteligente e ambiciosa, com um sorriso largo e generoso. Nada como as namoradas anteriores de Harry, da classe alta, superficiais e banais.

Chelsy cresceu cercada pelo vasto deserto do parque de divertimentos do pai no Zimbábue (duas vezes o tamanho de Surrey) e o jovem casal compartilhou um amor pelo ar livre, especialmente por África, e também pelas escapadelas festivas.

Embora o príncipe Charles tenha dito a Harry para ele concentrar-se no seu exame final de Sandhurst e colocar o relacionamento em segundo plano, Harry escreveu a um amigo que Davy era "o amor de sua vida". Apesar da distância de 10 mil quilômetros, Chelsy costumava ficar com Harry no Palácio de St.James e em 2006 veio se juntar-se a ele no desfile militar quando este se tornou-se o segundo tenente da cavalaria.

Ainda assim, a única coisa que ela não suportava era a atenção esmagadora da imprensa. “Foi avassalador: louco, assustador e desconfortável”, confessou ela a um jornal em 2016. “Achei muito difícil enfrentar a situação. Eu não aguentava. ”O relacionamento de seis anos quase inevitavelmente começou a desmoronar-se em 2010, quando ela se retirou para o seu país natal, Zimbábue, para lidar com a separação dos holofotes e das luzes da ribalta.

 

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A vida animou-se para Harry em 2012, quando a princesa Eugenie o apresentou a Cressida Bonas, uma linda loira e filha da “It girl” dos anos 60 Lady Mary-Gaye Georgiana Lorna Curzon (ela mesma filha de Edward Curzon, o 6º Earl Howe) e Cressida, filha do Empresário Jeffrey Bonas. Os seus pais haviam-se divorciado quando ela tinha apenas cinco anos. Cressida e Harry compartilharam uma educação fraturada e a vivência de uma família disfuncional. O príncipe ficou instantaneamente apaixonado, mas não o suficiente, ao que parece ! Logo após a excursão do jovem casal à ilha de Necker, de Sir Richard Branson, Harry viajou para Las Vegas, onde surgiram fotos nuas dele a jogar bilhar com raparigas que ele convidara para o quarto do hotel.

Em uma entrevista furiosa dada no Afeganistão, onde estava colocado enquanto militar, Harry admitiu que era “um exemplo clássico de se identificar mais com a vida do exército e não ser príncipe o suficiente”, mas também era uma crítica a intrusão da imprensa na sua vida: “Eu estava numa área privada e espera-se que respeitem aa nossa privacidade".

O relacionamento sobreviveu durante dois anos, mas não resistiu quando Harry convenceu Bonas a se juntar a ele no estádio de Wembley, onde foram retratados beijando-se e abraçando-se (algo que vai contra o protocolo real) Em apenas um mês eles separaram-se. Mais uma vez, Harry culpou o colapso da intrusão da Imprensa e Cressida - que estava supostamente "assustada" por toda a cobertura dada ao Duque e Duquesa de Cambridge ( William e Kate )

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Tudo isso ajuda a explicar por que, em outubro de 2016, quando o seu relacionamento com Meghan Markle foi exposto pela primeira vez à atenção global, Harry tenha temido que pudesse perdê-la, como havia perdido Chelsy e Cressida. Ele ficou tão zangado com o que descreveu como "ondas de abuso" que, por insistência, o Palácio de Kensington emitiu uma declaração sem precedentes expressando a sua profunda deceção para com a Imprensa.

Os seus relacionamentos anteriores, fracassados ​​, ajudaram-no a definir o que ele precisava numa esposa: alguém que fosse aprazível, inteligente, autossuficiente, sexy e com uma personalidade forte, com um toque de maternal. “Eu tenho um coração incrivelmente grande”, ele referiu com orgulho, “também dou bons abraços ... há tanta paixão dentro de mim que também posso entregar-me a outras pessoas.” Harry ficou extático ao descobrir que Meghan respondeu tão bem para com as suas emoções. Eles deram-se tão bem no I encontro, no início de julho de 2016, que se encontraram novamente no dia seguinte; logo depois, Harry a convidou-a para ir de férias com ele ao Botsuana, um país onde ele se sente em casa e onde eles acamparam sob as estrelas.

Meghan, que se divorciou de seu primeiro marido, o produtor de cinema Trever Engleson, depois de menos de dois anos, não se parecia em nada com a longa fila de loiras que ele perseguia desde a adolescência. Ela também não se encaixava no protótipo da família real ou de um britânico sequer.

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Os dois sentiram-se fortemente atraídos, assim como sua mãe, Diana, para com os menos afortunados. Meghan até admirou as boas ações da princesa Diana quando era adolescente e tentou imitá-las fazendo trabalho comunitário enquanto era uma jovem adulta. Talvez a sua menção à mãe dele, enquanto inspiração, no início do relacionamento, não tenha sido uma coincidência e tenha feito com que as coisas se acelerassem bem depressa. O anel de noivado de Meghan incluía diamantes da coleção pessoal de Diana.

Tendo se apaixonado à primeira vista por alguém disposto (como outras não o haviam feito) a enfrentar a vida real, a primeira prioridade de Harry foi protegê-la e fazê-la feliz. Algo que Harry não conseguira fazer por sua mãe.

Então, como Diana teria reagido à sua decisão de se afastar da família real?

A verdade é que parece que Harry está a cumprir um destino que a sua mãe foi incapaz de concluir. Nos seus últimos meses de vida, Diana sonhava em voltar a casar-se , voltar a engravidar, andava em conversas ciciadas com Tony Blair para projetos pessoais de caridade, perseguia o amor como quem persegue uma brecha de ar para respirar, tentou numa relação fracassada com o médico paquistanês Dr. Hasnat Khan , tentou incentiva-lo a mudar-se com ela para o estrangeiro mas a relação fracassou devido a imprensa.Apesar dos tempos difíceis, como resultado da sua profissão, eles encontravam sempre tempo para se verem. No entanto, foi Khan quem acabou com o namoro, já que ele encontrava-se sob grande "pressão" pela Imprensa que perseguia Diana dia e noite.

Embora a princesa morresse com seu parceiro na época, Dodi Fayed, pensava-se que ela ainda estava apaixonada pelo ex. Khan  manteve grande discrição desde o triste acidente que levou à morte da bela Diana. A hipótese de ser feliz  pareceu-lhe mais plausível ao encontrar o milionário Dodi . Diana sonhava com Paris, ou Nova York e regozijava-se com a liberdade , o impacto , a leveza que essas cidades poderiam trazer a sua vida de prisioneira no Palácio de Kensington.

Infelizmente, para Diana, foi tarde demais!

Encurralada pela imprensa, morreu num acidente trágico, com apenas 36 anos de idade, impossibilitada de ser feliz longe das luzes da ribalta. Até a sua própria morte foi fotografada.

Meghan Markle não foi exceção na vida de Harry no que diz respeito a intrusão da Imprensa e ao abuso constante e ofensas raciais. A norte-americana exigiu um “basta” e Harry não desejando que a história se repetisse cumpriu o sonho inalcançável de sua mãe: afastar-se de Inglaterra e da família real Britânica.

Design de Flyers: Vanessa Paquete 2020 ©
Texto & Crítica: Vanessa Paquete 2020 ©
Fontes/ Sources: FOX NEWS, BBC, BBC ONE, TOM BRADLEY © ANGELA LEVIN ©
Fotos Principais: Todos os Direitos de Autor Pertencem aos Respetivos Fotógrafos ©
Getty Images ©
Pinterest ©
Sussex.Royal.com ©

HARRY & MEGHAN MARKLE : O PORQUÊ DO AFASTAMENTO, A REVOLTA DO POVO BRITÂNICO, A INTRUSÃO DA IMPRENSA, RACISMO & PROJECTOS A ESCALA GLOBAL

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Harry, 35, e Meghan, 38 anos, lançaram uma bomba no Palácio de Buckingham e nas suas respetivas famílias na passada quarta-feira, quando anunciaram o seu plano (via online através da sua conta oficial do Instagram ) de reduzirem os seus papéis na família real britânica, dividindo o seu tempo entre o Reino Unido e a América do Norte e alcançarem a sua própria independência financeira.

"Optamos por fazer a transição este ano, começando a desempenhar um novo papel vanguardista dentro desta instituição", compartilhou o casal em comunicado. “Pretendemos afastarmo-nos como membros 'seniores' da Família Real e trabalhar para tornarmo-nos financeiramente independentes, enquanto continuaremos a apoiar totalmente Sua Majestade, a Rainha. É com o vosso encorajamento, principalmente nos últimos anos, que nos sentimos preparados para fazer este ajuste ".

"Planeamos equilibrar o nosso tempo entre o Reino Unido e a América do Norte, continuando a honrar o nosso dever para com a rainha, a Commonwealth, as nossas Instituições", prosseguiram. "Esse equilíbrio geográfico irá permitir que o nosso filho possa apreciar/ usufruir da tradição real em que ele nasceu, além de proporcionar à nossa família o espaço para se concentrar num próximo capítulo, incluindo o lançamento de nossa nova Instituição de Caridade".

"Estamos ansiosos para compartilhar todos os detalhes deste emocionante próximo passo no devido tempo, enquanto continuaremos a colaborar com Sua Majestade, a Rainha, o Príncipe de Gales, o Duque de Cambridge e todas as partes relevantes. Até então, aceitem o nosso mais profundo obrigado pelo vosso apoio contínuo ", acrescentou o casal, que supostamente manterá os seus títulos reais.


As notícias criaram uma onda de choque no Palácio de Buckingham, que logo em seguida transmitiram uma declaração própria envolvida em algum pesar e, de certo modo, gélida!

A Monarquia Britânica há muito que apostava todas as suas fichas nos quatro fabulosos Duques de Cambridge e Duques de Sussex; respetivamente, William, Kate, Harry e Meghan. Os filhos de Diana representam para a Grã Bretanha um propósito monárquico para tal Instituição ainda existir ; jovens, carismáticos, ligados profundamente a uma série de causas sociais, alcançáveis, influentes, dados ao povo e feitos à medida do povo ( ou não fossem eles filhos da Princesa Diana ).O próximo em linha a ascender ao trono ( Príncipe Carlos de Gales ) não parece interessar muito a grande parte dos Britânicos ( tampouco os seniores ) que – porventura – ainda não lhe perdoaram os pecadilhos aquando da relação com Diana e o facto de se ter casado com a sua ex-amante Camila aka Duquesa da Cornualha.

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A acrescentar a tal, o Príncipe Andrew, também teve de abdicar e afastar-se da Monarquia.

Harry é o sexto na fila do trono britânico, atrás do pai, do irmão mais velho Prince William e dos três filhos de seu irmão. O ex-oficial do exército britânico é um dos membros mais populares da família real e passou toda a sua vida, contrariado, nas luzes da ribalta. Todavia, essa sua lacuna de razão & dever e lado emocional só o aproximou mais do público que via Harry como um dos “seus “!

A querela real expôs ainda mais divisões dentro da monarquia britânica, que foi abalada em novembro passado, pela desastrosa entrevista na televisão do príncipe Andrew sobre a sua relação com o falecido criminoso sexual Jeffrey Epstein. Andrew, o segundo filho da rainha, renunciou aos seus deveres reais e a todos os patronatos que mantinha sob a sua tutela, depois de ser acusado por uma mulher que se diz vítima de tráfico de Epstein, tendo estado com o príncipe sob o julgo de trafico humano.

Já Harry e Meghan haviam lançado um documentário em outubro passado, após a sua visita real a Africa num tom, claramente, pungente, desiludido e abatido relativamente aos seu papeis na Monarquia Britânica e a constante intrusão dos paparazzi que parecia estar a levá-los – a ambos – a um claro esgotamento.

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Harry e Markle enfrentaram uma série de críticas por parte da imprensa britânica e do próprio povo inglês – mais uma vez - devido a sua decisão. Há muito que se queixavam da cobertura intrusiva da imprensa e acusavam alguns comentadores da imprensa britânica de racismo contra a duquesa biracial.

Esta semana, em consonância com o seu comunicado e o lançamento do Site Oficial dos Duques de Sussex ( aparentemente a ser elaborado e construído nas sombras há mais de seis meses ) , os Duques criticaram os acordos de longa data do país relativamente a cobertura por parte dos média de todos e quaisquer eventos reais e insistiram que a partir de agora eles preferem falar diretamente com o público através das Redes Sociais e escolherem os seus próprios fotógrafos . Significa isto, uma lista interminável de interdições a uma série de revistas e jornais, com os quais, aliás, Harry tem processos judiciais a decorrer devido ao tratamento dado a Meghan.

Muitos na Grã-Bretanha, no entanto, expressaram simpatia pelo casal real. O legislador do Partido Trabalhista Clive Lewis, na sexta-feira, a comunicação social referiu que entendeu a decisão deles.

"É extremamente infeliz e um sinal da imprensa que temos que eles sintam que precisam fazer isto", disse ele. "Eu sei que não é a única razão. Mas se vocês olharem para a intrusão na vida deles, se vocês olharem para o racismo que Meghan Markle experimentou na imprensa britânica, então eu consigo compreendê-los ''

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A declaração do casal na quarta-feira deixou muitas perguntas sem resposta – o que é que os Duques planeiam fazer e como obterão o seu rendimento sem manchar a imagem real. No momento, eles são amplamente financiados pelo pai de Harry, o príncipe Carlos, através da renda da sua vasta propriedade no Ducado da Cornualha.

O casal disse que planeia cortar os laços definitivamente com o apoio do contribuinte britânico concedido anualmente à rainha para uso oficial, que atualmente cobre 5% dos custos de administração de seu escritório. Mas os comentadores questionaram se o casal real interpretou o quanto custam verdadeiramente ao país, argumentando que a sua declaração não parece cobrir algumas das despesas embutidas na vida real, como por exemplo os seguranças privados, voos constantes, a mansão onde residem, o avultado custo do seu casamento, contudo, está tudo esclarecido e explicito no seu Site Oficial.

Não existe um único assunto que não tenha sido abordado, desde o custo da policia nacional, as viagens pessoais, outras em nome de sua majestade ( não esquecer que Harry e Meghan são respetivamente os presidentes e vice-presidentes da Comunidade das Nações ) , a casa de Frogmare, etc.

Um amigo do casal, o jornalista Tom Bradby, referiu que Harry e Markle foram informados, enquanto no Canadá, durante a época festiva, que o foco futuro da monarquia estaria naqueles no topo da linha de sucessão. Uma imagem divulgada nas redes sociais da rainha e dos três próximos candidatos ao trono - Charles, William e seu filho George - destacou a mensagem de quem os Windsors veem como os seus membros principais.

Contudo, tal não se compatibiliza com o Site Oficial dos Duques de Sussex lançado aquando do comunicado, pois o Site há meses que estava a ser preparado e o documentário de outubro da ITV também já demonstrava a desilusão e o cansaço de ambos ante a Imprensa e a rixa entre irmãos portanto por detrás das portas do palácio já muita coisa se sabia!

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Harry e Markle têm os seus próprios recursos consideráveis para se lançarem financeiramente nos seus projetos sem o julgo da monarquia ou o protocolo sobre as suas cabeças. Harry herdou cerca de 7 milhões de libras (9 milhões de dólares) de sua falecida mãe, a princesa Diana, além de dinheiro de sua bisavó. Markle teve um sucesso considerável em Toronto com a série “ Suits” o que a fez acumular algum dinheiro enquanto atriz ( porém, nada de considerável).

Antes de se casar-se com o príncipe Harry , Markle conquistou também uma carreira de sucesso como “influenciadora” de estilo de vida num blog bastante popular; o agora extinto The Tig.

Meghan nunca escondeu que era uma feminista acérrima, uma ativista, uma oradora exímia e uma defensora de várias causas ligadas ao sexo feminino, por seu lado, Harry mostrou nos últimos anos uma maturidade inigualável que não se coaduna com Le Enfant Terrible de anos transatos : foi para o Afeganistão em defesa do seu país; organizou os Invictus Games para soldados desmoralizados, feridos e com stress traumático pós guerra , criou a Fundação Sentebale para auxiliar crianças a padecer do vírus da sida , foi o I a abordar o delicado tema da saúde mental , usando o seu próprio exemplo como apanágio para as Instituições a serem criadas em prol de tal.

Porém, uma coisa é certa: para o povo Britânico virar as costas a Monarquia é uma ofensa imperdoável; preferir a América do Norte a sua nação é um ultraje; usufruir de títulos reais e passearem-se em território estrangeiro equivale a desrespeito e ingratidão para quem os apoiou. Talvez nós, de fora, tenhamos uma visão mais apaziguadora e até simpatizemos com as causas do casal, mas os Britânicos são nacionalistas in extremis e acreditam que Harry e Meghan não podem ter o pé esquerdo num Continente, e o direito noutro.

O timing do comunicado também foi péssimo, visto que a duquesa Kate celebrava o seu 38 aniversário no dia seguinte. E lá se defendeu Harry, argumentando, que há fugas de informação no palácio e na imprensa e que teve de se antecipar!

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E assim se deu a Crise Monárquica que mais não se trata de uma forma vanguardista de membros da Monarquia abraçar o mundo e não apenas a Grã Bretanha . No Site dos Duques de Sussex, que não pretendem renunciar aos seus títulos pois tencionam continuar ao serviço de Sua Majestade, pode ler-se uma das causas a ser apoiadas pelo Príncipe Harry : o Estigma da Saúde Mental , do qual, a sua própria mãe Diana padeceu e inclusive, Harry !

Com muita frequência, o estigma associado à saúde mental impede as pessoas que estão a lutar de procurar o apoio de que precisam. O Duque de Sussex acredita firmemente que a gestão do bem-estar e do condicionamento mental é a resposta para a maioria dos nossos problemas. Da comunidade das forças armadas à juventude marginalizada, passando pelas suas próprias experiências, o príncipe Harry tornou-se uma figura de proa do movimento de saúde mental. Após um ano e meio de desenvolvimento, o Duque lançará uma série especial de saúde mental na AppleTV +, que ele cocriou e produziu com Oprah Winfrey. O objetivo da série explora a estigmatização da saúde mental e esforça-se para equipar pessoas de todas as origens com as informações e ferramentas certas para prosperar. O seu compromisso com o bem-estar mental é uma tendência subjacente de grande parte do seu trabalho desde 2011 e inclui a campanha Heads Together, que ele e o duque e a duquesa de Cambridge lideraram em 2017. Essa campanha iniciou uma conversa mais positiva e produtiva sobre bem-estar mental dentro do país, no Reino Unido, e ajudou a angariar fundos vitais para oito instituições de caridade em saúde mental “

Para se entender as decisões de Meghan e Harry há que que lê-los, entende-los, e não apenas divulgar as headlines sensacionalistas do costume.

Para mais informações e esclarecimento acedam ao Site Oficial dos Duques de Sussex e verão que vale a pena !

https://sussexroyal.com/

O documentário que terá dado inicio a tudo. Frases reveladoras. Confissões. Um apelo a Imprensa Britânica para deixar a sua vida pessoal em paz e focarem-se nas suas causas humanitárias. Após uma bem sucedida Tour Real em África com um impacto positivo excelente, Meghan e Harry processaram três jornais: a Imprensa Britânica chamou-os de " loucos " & " paranóicos "  !

Design de Flyers: Vanessa Paquete 2020 ©
Texto & Crítica: Vanessa Paquete 2020 ©
Fontes/ Sources: FOX NEWS, BBC, BBC ONE, TOM BRADLEY ©
Fotos Principais: Todos os Direitos de Autor Pertencem aos Respetivos Fotógrafos ©
Getty Images ©
Pinterest ©
Sussex.Royal.com ©
Texto Saúde Mental : Sussex.Royal.com ©

 

AS PONTES DE MADISON COUNTY - O FILME C/ MERYL STREEP E CLINT EASTWOOD

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Clint Eastwood pendurou o chapéu de cowboy , em 1995, para realizar e protagonizar “As Pontes de Madison County”. Ao seu lado esteve Meryl Streep. A dupla é responsável por uma das histórias de amor mais bonitas que o cinema alguma vez viu. Uma história de amor à moda antiga, mesmo sem um final feliz.

Quatro dias bastam para se viver uma intensa história de amor, depois de Francesca Johnson (Meryl Streep) ver chegar à sua porta – numa quinta algures no meio do Iowa – a carrinha de Robert Kincaid (Clint Eastwood). Fotojornalista da National Geographic, Kincaid está em Madison County para fotografar as pontes cobertas que ali existem. Francesca é uma dona de casa aborrecida com a vida na quinta. Italiana de origem, conheceu o marido durante a guerra e viajou com ele para os Estados Unidos. Agora, os dois filhos do casal estão distantes e o silêncio impera na sua vida mecânica onde as tarefas da casa se sucedem.

Robert perturba essa rotina quando a família está fora e Francesca se encontra sozinha. Como um viajante sem pouso, o fotógrafo está envolto em mistério e charme. A paixão é intensa mas resume se àqueles quatro dias. A família regressa, Francesca não tem coragem de partir com Robert e ambos seguem as suas vidas, mantendo como boas as memórias que ali viveram.

O filme passa-se em 1965.  Os quatro dias que passam juntos são para ela uma viagem fundamental na sua vida pela relação extramatrimonial que mantém com Robert, história que escreve no seu diário.

A história é contada em flashbacks. Após a morte de Francesca (Meryl Streep), seus filhos descobrem um manuscrito que revela essa passagem de sua vida.

PS: É o filme preferido do meu pai !

AS PONTES DE MADISON COUNTY EM PORTUGAL II

 

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Na margem sul encontram-se lugares belíssimos! Infelizmente, sendo um lugar precário relativamente a emprego, é um lugar bastante apreciado no que diz respeito as suas paisagens. Esta ponte data da década de 20 do século passado e era uma via ferroviária. Para prevalecer a sua quietude e não a ver invadida de turistas, vou reservar o nome do local só para mim, embora possa adiantar que é ao lado da minha casa, esta preciosidade. Quando a vi pela 1ª vez fez-me lembrar um filme que muito aprecio: As Pontes De Madison County com Meryl Streep e Clint Eastwood. Após ver o filme variadíssimas vezes, conseguia imaginá-los naquela ponte, ao invés da do filme, na realidade. Tudo neste local respira romantismo e uma ambiência de cenas Hollywoodescas.

 

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Tendo a sua estrutura sido construída sobre vigas de ferro A estrutura é porticada, de tabuleiro inferior, sendo as vigas principais do tipo Bratt. O troço da via foi desativado em 1980. Por debaixo da ponte passa uma ribeira (o que só a torna mais bela) que entra numa Reserva Natural onde existe uma série de arrozais. Atravessando a ponte, do lado esquerdo situa-se  uma Herdade belíssima que vale bem a pena a vossa visita, porém, como é habitada pelos meus vizinhos deixo o nome incógnito, não vão eles ser interpelados por um aglomerado de turistas. A casa é do tipo senhorial e possui um aglomerado rural caracterizado por casas rústicas chãs, bem cuidadas. Um sonho, garanto-vos! Deixo-vos aqui algumas fotografias para verem...

 

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Claro, quem conhece bem o local ( eu , mais uma amiga minha ) fizemos lá uma série de sessões fotográficas . Por muito que tenha tentado imitar a Meryl Streep não consegui porque ela possui uma beleza inigualável , então, resolvi utilizar um estilo vintage !

 

O FILME

 

Clint Eastwood pendurou o chapéu de cowboy , em 1995, para realizar e protagonizar “As Pontes de Madison County”. Ao seu lado esteve Meryl Streep. A dupla é responsável por uma das histórias de amor mais bonitas que o cinema alguma vez viu. Uma história de amor à moda antiga, mesmo sem um final feliz.

Quatro dias bastam para se viver uma intensa história de amor, depois de Francesca Johnson (Meryl Streep) ver chegar à sua porta – numa quinta algures no meio do Iowa – a carrinha de Robert Kincaid (Clint Eastwood). Fotojornalista da National Geographic, Kincaid está em Madison County para fotografar as pontes cobertas que ali existem. Francesca é uma dona de casa aborrecida com a vida na quinta. Italiana de origem, conheceu o marido durante a guerra e viajou com ele para os Estados Unidos. Agora, os dois filhos do casal estão distantes e o silêncio impera na sua vida mecânica onde as tarefas da casa se sucedem.

Robert perturba essa rotina quando a família está fora e Francesca se encontra sozinha. Como um viajante sem pouso, o fotógrafo está envolto em mistério e charme. A paixão é intensa mas resume se àqueles quatro dias. A família regressa, Francesca não tem coragem de partir com Robert e ambos seguem as suas vidas, mantendo como boas as memórias que ali viveram.

 

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O filme passa-se em 1965.  Os quatro dias que passam juntos são para ela uma viagem fundamental na sua vida pela relação extramatrimonial que mantém com Robert, história que escreve no seu diário.

A história é contada em flashbacks. Após a morte de Francesca (Meryl Streep), seus filhos descobrem um manuscrito que revela essa passagem de sua vida.

A MINHA " CENA "

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Foto Vanessa Paquete 2016 © 

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