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FIFTY SHADES OF VANESSA PAQUETE

FIFTY SHADES OF VANESSA PAQUETE

DESIFOTO LISBOA : EVENTO FOTOGRÁFICO BODY PAINTING ART NATURE 04 DEZEMBRO 2016 (DOMINGO) NO "SIRIUS PARK" (INSCRIÇÕES & INFORMAÇÕES)

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A arte da pintura do corpo, ou como é comummente conhecida na gíria comercial por bodypainting, é uma forma de arte corporal. Ao contrário de tatuagens e outras formas de arte corporal, a pintura do corpo é temporário, pintada sobre a pele humana, e tem a duração de apenas algumas horas. A pintura do corpo, muitas das vezes também se limita apenas ao rosto, todavia, o intuito deste Evento, que tem como finalidade a recriação da natureza na Arte de BodyPainting, é dar uma oportunidade aos artistas que vão participar como nossos parceiros de expandirem a sua criatividade, explorarem a sua mestria enquanto pintores na área da arte corporal e darem a conhecer a nível nacional e internacional o seu trabalho .


Cada artista terá a seu cargo uma ou mais modelos (dado que a arte de BodyPainting ainda demora umas horas a ser executada) e partirá do artista a ideia, o molde, a visualização e a concretização de cada trabalho no corpo da modelo, sem que a Desifoto Lisboa, tenha imposto nada, a não ser o tema em vigência da natureza e a sua total confiança nos artistas que estão a colaborar connosco. Muitas das vezes, confunde-se BodyPainting com nu, todavia, é de frisar que a arte da pintura corporal é como vestir uma película que nos adorna o corpo, porém, sob as mãos de um artista que exerce o seu trabalho nesse mesmo corpo, sendo a intenção final que contemplemos o trabalho e vejamos a modelo como uma obra de arte em que nenhuma parte íntima esteja verdadeiramente exposta.


O Evento está limitado a um certo número de modelos e os parceiros também já se encontram escolhidos, será realizado no dia 04 de Dezembro de 2016 (Domingo) no Sirius Park, Montijo das 10:30 as 19:00.

 

AS FOTOS QUE SE SEGUEM SÃO MERAMENTE EXEMPLOS DA ARTE DE BODY PAINTING

 

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Body Painting Artists

 

 

  • Gabriela Amado
  • Tiago Madeira
  • Barbara Santos
  • Patrícia Rondão
  • Ana Catarina
  • Anabela Vieira
  • Jéssica Lourenço
  • Andreia Lima

 

Informações & Inscrições para Modelos Femininos que estejam interessadas (embora os lugares já estejam todas preenchidas, todavia podem ficar nas VAGAS) enviar por favor, 2 fotografias (Rosto e Corpo) , nome, localidade e um contacto para o e-mail, desifoto1@gmail.com.

 

Inscrições & Informações para Fotógrafos que ainda se queiram inscrever (vagas limitadissimas neste momento) Enviar por favor, 1 fotografia ou logotipo , nome, localidade e um contacto para o e-mail, desifoto1@gmail.com.

 

Inscrições para os Parceiros que queiram e possam estar presentes neste evento, poderão enviar com a designação da parceria um contacto, logotipo ou foto e localidade para o e-mail, desifoto1@gmail.com.

 

Inscrições para COMUNICAÇÃO SOCIAL por favor entrar em contacto para o e-mail desifoto1@gmail.com.

 

Visita a Página do Evento para ver as Modelos já Inscritas e os Artistas e quem vai colaborar com quem: Evento Body Painting Art Nature

 

 

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Design de Flyers: Vanessa Paquete 2016 ©

Texto & Crítica: Vanessa Paquete 2016 ©

Fotos Principais: Todos os Direitos de Autor Pertencem aos Respetivos Fotógrafos ©

LARA FABIAN; E A SUA IMORTALIZAÇÃO DO TEMA "JE SUIS MALADE"

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"Je suis malade" é uma dos mais belos temas do cancioneiro francês; uma das mais sensuais, mais apaixonadas e populares canções de todos os tempos. Um tema que já foi reproduzido em variadíssimas línguas, em diversificados países, devido ao seu cariz universal “ la manque de l`amour “. O seu autor é o conhecidíssimo cantor francês Serge Lama que sonhava, incessantemente, em atuar, um dia, no "Olympia" de Paris.


“Je Suis Malade” nasceu em 1971, quando Lama estava a jantar com a sua colaboradora e fiel amiga Alice Dona, e confessou-lhe estar perdidamente apaixonado e enredado numa paixão tão sôfrega que o consumia e o colocava verdadeiramente “doente”! “J`en suis malade, vraiment malade” – disse Serge Lama desesperado a sua confidente Alice Dona. Após dois meses de tournée, Serge regressa a casa, Alice encontrava-se sentada ao piano e já com a melodia na cabeça, e Serge com a letra da canção no seu coração.


Era uma canção escrita por um homem com a música de amor de uma mulher, era tão feminina quanto masculina, mas o autor da letra era um homem; as palavras eram fortes, arrojadas, intensas... Serge Lama, escreveu uma história que lhe pertencia, ele é o vocalista original desta bela obra "Je suis malade", e para muitos a sua versão na voz masculina é insuperável. A autora da música Alice Dona também tentou fazer uma das primeiras versões do sexo feminino numa interpretação discreta que não foi muito bem sucedida.

 

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A famosíssima cantora egípcia Dalida gravou a canção "Je suis malade" em 1973 e concedeu ao mundo, assim, a primeira versão feminina a fazer furor no mundo fonográfico "é a música que eu esperava... eu precisava de canta-la, o meu coração parte-se em mil pedaços de cada vez que digo que estou doente por amor, é a música da minha vida, e cantei-a como se fosse a minha própria loucura... "


Em 1994, a cantora, compositora e produtora Lara Fabian gravou "Je suis malade" para o seu álbum "Carpe Diem", pois queria fazer uma simples e respeitosa homenagem a Serge Lama. Com cerca de 13 milhões de álbuns vendidos, 150 canções escritas em diferentes línguas, esta talentosa artista, de cariz sensível e dona de um ranking vocal fantástico, uma soprano lírica que mesclou baladas e canções pop ao longo da sua carreira, ofereceu-nos um desempenho magistral deste tema que em tudo excede a interpretação de Dalida.


Doravante, “Je Suis Malade” faria parte para todo o sempre de todos os concertos de Lara Fabian, e viria a ser levado aos quatro cantos do mundo, fazendo da sua interpretação um verdadeiro legado imortal deste tema na sua voz!

 

 

Já não sonho mais,

Já não fumo mais,

Já nem sequer possuo história

Sou suja sem ti,

Sou feia sem ti,

Como uma órfã num dormitório,

Não tenho mais vontade de viver a minha vida,

A minha vida cessa quando tu partes

Eu não tenho mais vida e até a minha cama,

Transforma-se num apeadeiro de comboios

Quando tu partes

 

Estou doente,

Completamente doente,

Como quando a minha mãe saía à noite,

E me deixava sozinha com o meu desespero,

Estou doente,

Perfeitamente doente,

Tu chegas, não se sabe nunca quando,

Tu partes, não se sabe nunca para onde,

E vai fazer em breve dois anos,

Que tu não queres saber de mim…

 

 

Como um rochedo,

Como um pecado,

Eu estou agarrada a ti,

Estou cansada,

Estou exausta,

De aparentar felicidade,

Quando eles estão aqui,

Eu bebo todas as noites,

Mas todos os Whiskies,

Para mim têm o mesmo sabor,

E todos os barcos levam a tua bandeira,

Não sei mais para onde ir, tu estás em todo lugar.

 

Estou doente,

Completamente doente,

Verto o meu sangue no teu corpo,

E sou como um pássaro morto,

Enquanto tu dormes,

Estou doente,

Perfeitamente doente,

Tu privaste-me de todos os meus cantos,

Tu esvaziaste todas as minhas palavras,

No entanto, eu, eu tinha talento antes da tua pele,

 

Este amor mata-me

Se continuar assim,

Vou morrer sozinha... comigo,

Perto do meu rádio,

Como um palhaço idiota

Ouvindo a minha própria voz que cantará.

 

Estou doente

Completamente doente

Como quando a minha mãe saía à noite

E me deixava sozinha com o meu desespero

Estou doente

É isso! Estou doente!

Tu privaste-me de todos os meus cantos,

Tu esvaziaste todas as minhas palavras,

E eu tenho o coração completamente doente

Cercado de barricadas

Estás a ouvir? Eu estou doente...

 

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LA CANTANTE INDIA MARTÍNEZ CUENTA EL PERIÓDICO "EL MUNDO" COMO HABER NACIDO EN UNA FAMILIA HUMILDE CONSTRUYÓ SU CARRERA

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La cantante India Martínez que siempre nos mostró su verdadera arte y sus orígenes flamencas recordando palos como la alboreá, la guajira, la cartagenera y mezclando con su pasión por la música étnica, contemporánea y un estilo muy propio, versionando incluso una canción en árabe llamada Tetragga Feya, cuentó el periódico "El Mundo" como haber nacido en una familia humilde construyó su carrera.

 

"El tiempo le ha dado coraje. La experiencia, el ser cada día más transparente. Y el éxito, la garra suficiente para seguir conquistando almas. Es una chica de sentimientos, de tierra, de puerto. Para ella los gatos no labraban y sus tacones no se elevaban más de la cuenta, se lo impedía su fuerte apego a sus raíces. Tiene tan bien plantados los quejíos que su voz consigue verdades con cada letra nada más entornarlas. India Martínez es pasión, es fuego andaluz. Y con Te cuento un secreto (Sony, 2016) abre la veda de su corazón para seguir dando calor a los que buscan emociones. Pero, ¿quién es el cuerdo? ¿Quién es el loco aquí? ¿El que hace lo que todos los demás? ¿O el que vive su propia locura?


La de la cordobesa comenzó desde que tenía 2 años
. Y es que el calor de hogar fue su fuente de impulsos para que hoy grite a todos los vientos que su gran secreto está en rodearse de gente que es capaz de tocarle las entrañas, de transmitir valores y cosas esenciales para que seamos capaces, en el futuro, de irradiar felicidad. "En mi familia, profesionalmente, no había nadie que se dedicase a la música pero sí que existía mucha afición: mi abuelo me sentaba en su regazo y me cantaba canciones. Luego me hacía cantarlas a mí tras enseñármelas... yo me quedaba embobada escuchándolo", recuerda la cantante, para quien lo fundamental para con su público está en la manera que vives las cosas, cómo las experimentas y cómo las expresas.


Sólo de esa forma ha conseguido reunir el valor suficiente como para romper la pequeña tela que separa la timidez del fervor por su público
. "Con este disco", señala, "tenía muchas ganas de contar cómo me comporto fuera del escenario, en casa, con mis amigos, las cosas que me gustan... Las he querido compartir para que me conozcan y sepan por qué escribo una letra o canto en un ritmo u otro". Para ella, el resultado es una gran familia de gente que la sigue, la rodea y le ha dado la confianza suficiente como para contarles, por ejemplo en Ángel, que le encanta los deportes de riesgo, dibujar o tocar la guitarra y el piano en intimidad. "Aunque eso también lo haré ahora en público", confiesa.

 

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Esa simbiosis natural entre público y artista demuestra las ganas de India de seguir sorprendido a quienes desde Azulejos de lunares, su primer álbum, apostaron por ella. "Esta vez se van a encontrar con un disco muy fresco. Utilizamos electrónica, loops o programaciones que si bien hemos usado en otros momentos de forma sutil, ahora le damos protagonismo porque me siento con ganas de romper y darle un toque cañero. Yo no me encasillo nunca en un estilo ni nada".


Todo ello, sin rasgar su esencia, la tradición, su voz rota. Una mujer para la que las experiencias lo es todo y por las que a día de hoy sigue brillando. "Viniendo de una familia y de un barrio humilde las posibilidades eran muy pocas", recuerda sobre la gran apuesta que tuvieron que hacer sus padres para que pudiera dedicarse a su gran pasión. "Mi padre, alguna vez, para acompañarme tuvo que dejar su trabajo, lo que suponía que mi hermana de nueve años llevara a la de dos a la guardería. Yo tenía 14, era una niña y mi padre no me quería dejar sola pues era un mundo con muchos intereses y muy complicado. Llega un momento en el que, quizás, no estás preparado e, incluso, hasta tus padres lo piensan porque no sabíamos si íbamos a poder vivir de ello. Llegó un momento en que sentí el peso de la familia. Si yo no cantaba, no comían", comenta sobre sus orígenes que ahora suponen todas las alegrías que ha ido generando pues, como dice, este es un proyecto en el que se han acabado involucrando todos.


Su triunfo está claro de dónde viene y hacia dónde se dirige se puede vislumbrar. Es diferente, es peculiar. Y eso a la gente le llama la atención. "A veces es arriesgado serlo", confiesa sobre una sociedad que no ayuda a los que sienten de manera distinta. "Yo, sin querer, he destacado por mis gustos o por mis preferencias. Desde niña se va viendo cuando te dicen: 'esta es una loquita o esta es un bicho raro' y te acabas sintiendo desplazado en un determinado momento". Pero el tiempo ha sabido poner en su lugar a este loquita que, si en algún momento sintió miedo de expresarse, ahora es la base de mucha gente para no sentirse como en algún momento ella se pudo sentir.

 

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Texto : Vanessa Paquete y " El Mundo " ©

Fotos: Indía Martinez/ Internet CopyRight

Todos os Direitos Reservados ®

 

 

THANKS: ONE YEAR TALKING ABOUT DIOGO MORGADO AND ALL HIS PROJECTS

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THANKS

 

ONE YEAR Talking ABOUT DIOGO MORGADO & ALL HIS PROJECTS

 

Sometimes our life looks like a total mess. No one understands us unless we start to talk, even if that means some yelling’s and shattered glasses. Thanks to all the amazing people that are behind an ID on Twitter, with the ultimate description, but that somehow listen to my craziness and endure all that a rebel heart can put into a social network. The most important people sometimes aren`t those who appear on the front line as our best friends, exchanging jokes, pictures, info, and so on… Sometimes, the most important people are those who never appears, those that we don`t follow, and that aren`t our followers. My dearest friends are in my inbox and not at people eyes. It`s been a long year. It seems that I made a trip around the world and that I stopped in America for vacations. I met so many people that blessed me with their patience, which opened me the gate of true understanding, despite all the troubled waters…


It all started a year ago and I feel this urgent desire to say “Thank You!”

 

Je remercie à le magazine Jalouse pour avoir cru à mon blog, pour soutenir mon écriture et ma perspective de vie et, bien sûr, d`adorer aussi bien l'acteur/réalisateur Diogo Morgado comme je l`aime ...Oui, je parle de toi, de toi et de toi, mes bijoux précieux ( il n'y a pas besoin de mentionner les noms)!

 

Gracias a la revista Vogue España por creer en nuestras ideas y en nuestra visión (saben bien de quien hablo)!

 

Julie, a qui pourrais-je avouer mes fautes? Qui cacherait mes secrets les plus intimes? Le premier “oui” et “ n`arrête pas “ sont venus de toi et ta foi en moi n`ai jamais changé. Tu fais partie de ces gens qui y on toujours cru. Je t`adore! Je te promets que la prochaine fois je dirai "Bonne Nuit Diogo" Ne vous moquez pas… je tremble encore!

 

Anna… quelle voyage! Ton bon goût et ta classe font de ce project quelque chose de spécial. Ton talent m`impressione profondément!

 

Macarena,  gracias por tu amistad y por siempre estar a mi lado.Tu fe en mí es total y un gran regalo del cielo.Gracias por tu risa, tu complicidad y tu fuerza!

 

JB, you brought my heart, faith and conviction back to life with your perfect words. “ Let`s do it! " By the way… What time is it in LA? Such an annoying question but, hey, now I know the time in each zone by heart. LV!


SA, you are such an angel, always with a positive attitude even when I lost my self-confidence. Could I live without your photos of Santa Monica beach and San Diego zoo? Yeah, probably, but it would not be the same! I`m already half American babe!!!


TM, thank God for Internet. I`m sure I would not be able to endure a conversation of nine hours or plus exchanging words and thoughts “What the hell?” We just talk on and on and on…till midnight arrives at LA and the city of angels goes to sleep. No, I still don`t understand Super Bowl (I just enjoy the music) and don`t force me to say the rules of American football again, I beg you! Will I ever forget our CSI: CYBER marathon together? Very unlikely! Such unforgettable moments…


Nicky, Nicky, Nicky, I can say your name out loud, thank God, you know how terribly vulnerable I am, sometimes even pathetic, a ridiculous drama queen… This has been such a challenge; being tormented by my own thoughts. Thank you for your encouragement and support. Thank you for being so genuine, without craps, disguises and a bunch of sarcastic words. I may have captured the photographs of Di from internet but you were the real source. I don`t need to say anything more. We are in this together….

 

Lisa, my dearest Lisa, your songs are the lyrics I dreamt of all my life. Thank you for making me grabble a pencil and a piece of paper to write – not a letter – but pure harmonies. I was detached from my poetry and from my own lyrics ages ago, but you/you my soul sister, you made me found my path through the darkest times with your kindness! I`m so happy that we are together on this journey where we can share this “affection” for the most incredible gem that exists; Mister Diogo Morgado! Say hello to your musicians!!!


Who would imagine that my Valentine Day`16 would be passed among Americans? Go figure! Certainly a day to remember for the rest of my life. Thanks EF for sharing with me your time and your television. Isn’t Internet amazing? Cannot count how many tweets I write but at least they were answered. Is it true that we shared our Valentine Day with Diogo Morgado and the filmmakers? No one in Portugal would believe in such a thing! Glad I`m half American (I mean my father lived in New York and Washington while my mummy was pregnant, this means something right?) Well, at least Nathalie thinks so!


Nathalie, an endless T-H-A-N-K Y-O-U! We talked for hours about the blog, the blog that I never launched actually. Thanks for your commitment to me! Sometimes I might be rude but is still amazing how you say “Girl, if you think that, just spit it out, your honesty is gold”!


Grazie per il sostegno Silvia! Ti dirò un segreto” Anche io le voglio benne, nascondere perchè?”


PG, la pizza sta arrivando, piove a Roma, mi fermo a farti compagnia. Cosa manca? Fare un tatuaggio per essere la più sexy! Solo tu capirai questo enigmi su Diogo!


Vielen lieben Dank für alles Barbara Treisveizs und Marie Fikho !

 

Obrigado a toda a malta tuga pela extrema compreensão do que me vai no íntimo e, acima de tudo, por compreenderem que defendo sempre aquilo em que acredito (para o bem e para o mal).


Obrigado aos meus amicíssimos fãs do ator Diogo Morgado que sempre incentivaram – uma não letrada – a acreditar no seu talento e a evoluir cada vez mais intelectualmente e a nível linguístico, sem medo do escrutínio alheio.

 

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DIOGO MORGADO APRESENTOU NO DIA 30 SETEMBRO`16, EM LISBOA, A SUA I CURTA-METRAGEM EM INGLÊS COM DANIELA RUAH E ALBERTO FREZZA

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Diogo Morgado apresentou no dia 30 Setembro`16 a sua segunda curta-metragem (I em Inglês) no Famous Fest em LX Factory Lisboa.


Os seus fãs americanos mais fidedignos e eu própria estávamos há bastante tempo expectantes e quase ofegantes relativamente a esta sua curta-metragem “ Excuse” ; desta feita um drama com Daniela Ruah e Alberto Frezza e não possuíamos quaisquer dúvidas que apesar da curta possuir apenas quinze minutos, dois atores e o rosto de Diogo Morgado por detrás da câmara e não diante dela, tal não seria um obstáculo a fidelização de público. Os teasers já haviam sido apresentados, intelecto cativado com as palavras de Alex e Brenda (Ruah & Frezza) e nós estamos a espera da estória dos dois indivíduos que cruzam os seus dramas pessoais num telhado californiano e redescobrem na estória pessoal de cada um uma centelha de luz.

 

Quem me conhece, sabe que não possuo o dom da síntese, o que significa, que se entrar pelos meandros de dissecar quinze minutos de rodagem e interação de um diálogo tão forte e assoberbante quanto o de “Excuse”, o mais provável é que, no final, fiquem a saber a estória toda, mesmo sem terem dado uma vista de olhos no ecrã, portanto, para evitar ser uma spoiler, vou cingir-me ao essencial e dizer apenas que me curvo perante toda a equipa!

 

“Excuse” baseia-se, essencialmente, num diálogo de dois pacientes que se evadem, momentaneamente, do seu quarto de hospital e aí, naquele curto espaço de tempo, fazem uma partilha do que mais íntimo existe em ambos, numa troca de emoções estridente. Daniela Ruah apoia-se numa interpretação fortíssima de paciente traumatizada a gladiar-se com os seus sentimentos. Aí, conhece Alex (Alberto Frezza) que partilha de traumas semelhantes aos seus: a colisão destas duas personagens e dos seus respetivos fantasmas interiores cria uma ponte entre ambos.

 

 

Diogo Morgado explicou como se desenvolveu todo o processo de filmagem da curta, desde a busca da estória até a concretização da mesma:

 

“ A rodagem obviamente foi completamente independente, foi um investimento meu, tivemos três dias de ensaio com a Daniela e o Alberto, para mim, para já, não é normal, nem é comum ver “curtas” com tanto diálogo. Geralmente as “curtas” são um excelente veículo para se contar a narrativa quando não há um espaço tão interessante para o diálogo e, para mim, o interessante era isso; ter um espaço, que no fundo é só um, é uma cena, é uma arena, e a filmar, de repente, tens seis páginas de texto que não sejam monótonas, que não sejam enfadonhas e que tenham todos os ingredientes, desde dois estranhos que não se conhecem e que são obrigados a ter de interagir um com o outro e no final compreenderem-se de uma maneira positiva. Para mim, a essência desta estória é que nós nunca conseguimos colocar-nos no lugar um do outro se de facto não tivermos vivido algo semelhante, podemos dizer “ imagino como isso seria “ mas nunca podemos dizer “ eu sei como isso é “! Para mim, a premissa era essa, contar algo absolutamente circunstancial de uma forma completamente diferente: seis páginas de diálogo, um único décor e dois atores, criar as imagens e a narrativa com uma linguagem que não fosse maçadora “

 

O ator/realizador explicou ainda como se lançou no script de “ Excuse “ :

 

“ A estória não é minha. Eu com a Dana, que é a minha produtora nos Estados Unidos, lançamos um repto para as Universidades, para autores e guionistas, e esta estória era a única que não era um guião, mas sim uma narrativa, mas a forma como estava escrita, senti aquilo como uma verdade absoluta e, portanto, falou mais alto para mim do que qualquer outro guião. Perguntei a autora da estória se eu poderia escrever o script, portanto os diálogos foram escritos por mim.”

 

Diogo Morgado, que no início da sua carreira, afirmou por variadíssimas vezes que desejava ter uma carreira eclética e abranger vários projetos cumpre assim o seu objetivo de passar para trás da câmara e realizar um projeto há muito pensado (ou não tivesse o ator rumado a Hollywood após a gravação da telenovela Vingança par tirar um Curso De Realização) e agora plenamente concretizado.

 

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O seu percurso em Hollywood, deu-lhe o impulso e o conhecimento necessário para se aventurar na sua primeira curta-metragem “ Break “ em 2013 que, já na altura, contava com duas pessoas do seu foro intimíssimo como atores (Lúcia Moniz e Rui Unas). Diogo sempre pareceu desejar mostrar ao público uma faceta desconhecida dos atores sobre, os quais, incidia as suas obras. Tome-se como exemplo Rui Unas, conhecidíssimo comediante, que em “ Break “ veste a pele de André, uma personagem que foge da sua realidade circundante e abraça o seu mundo de alienação. Um papel bastante atípico para o comediante/apresentador que na dramaturgia portuguesa, diga-se de passagem, apenas se tem cingido ou submetido a papéis de ínfima importância e limitada relevância.


Em “ Excuse “ Diogo não alterou em nada a sua fórmula de estar na vida, bem como a nível profissional. Rodeou-se dos seus melhores amigos em solo americano, pegou na sua “ malta “ e foram rodar uma curta, a comprovar tal temos Diogo Morgado como Diretor Executivo, Dana Johann como produtora e o seu marido Dave Johann como assistente de produção. A estória é de Cynthia Ghazary.


“ Excuse “; segundo o próprio ator/realizador fará primeiro o circuito dos festivais e depois será colocada online. Esperemos que tal aconteça em 2017 para que todos possam desfrutar desta belíssima curta, tal como eu desfrutei! Infelizmente, para os seus fãs da grande tela, Diogo mostrou-se muito mais efusivamente apaixonado pelo trabalho de realização do que o de interpretação, chegando mesmo a afirmar que já não estava “inclinado para certos caprichos que o trabalho enquanto ator lhe acarreta”, rematando com um apologético “ É a vida!”


Cruzemos os dedos e esperemos que tal não se concretize!

 

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https://twitter.com/ExcuseShortFilm?lang=pt_pt

https://www.facebook.com/ExcuseFilm/?fref=ts

 

Design de Flyers: Vanessa Paquete 2016 ©

Texto & Crítica: Vanessa Paquete 2016 ©

Fotos: Diogo Morgado/ Excuse Short Film CopyRight INST/TWITTER

Todos os Direitos Reservados ®

DESIFOTO LISBOA: EDITORIAL DE MODA PESSOAL NAS FURNAS & PRAIA DA ERICEIRA / 02 DE OUTUBRO 2016

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No dia 02 de Outubro de 2016 realizou-se na Ericeira mais um impressionante e belíssimo Evento da Desifoto Lisboa onde as Fashion Designer Cris Silva e Sara  Parracho foram as nossas convidadas especiais, apresentando as suas coleções de Outono e a linha Especial de Camisas de Noite da Fashion Designer Cris Silva.

 

Nesse Evento participaram bastantes modelos e fotógrafos, bem como imensas parcerias que serviram um pouco para pintar o pano de fundo da belíssima vila da Ericeira, e, de igual modo, teve como âmbito e objetivo promover as próprias entidades envolventes que estão afiliadas a este projeto e os próximos Eventos da Desifoto Lisboa.

 

A nossa escolha para o local do Evento deveu-se mesmo a pitoresca beleza que a vida da Ericeira exala. É uma vila onde o turismo desempenha um papel fundamental na sua vida e na sua economia, sendo a única reserva mundial de surf na Europa e a terceira no mundo, a freguesia é conhecida mundialmente pelas condições ideias para a prática de surf e bodyboard. Nos últimos anos tem-se assistido ao aumento de instalações de apoio à pratica destes desportos, desde centros de treino, hostels para surfistas, entre outro tipo de infra-estruturas.


A vila beneficia da sua proximidade à cidade de Lisboa, o que também nos levou a centralizar o nosso Evento lá por acharmos que era o local ideal para uma magnífica sessão fotográfica junto da praia, onde pudessemos ususfruir de um pôr do sol único e da tranquilidade da pitoresca vila e fugir das sempre tão assediadas praias da Costa da Caparica e da Linha de Cascais.

 

Desde já agradecemos a toda a gente afiliada ao projeto (ainda eram umas dezenas de pessoas), a todas as parcerias porque sem elas jamais poderiamos levar a cabo uma Organização de Fins Não Lucrativos e a todos os fotógrafos e modelos que aguentaram um dia de calor imenso com e sob as objetivas.

Um especial agradecimento a Casa Das Aguarelas, que nos cedeu o seu espaço para o BackStage.

 

Um imenso obrigado a entidade do Bacalhoa e a Aliança Vinhos de Portugal e a todos os seus funcionários que nos incentivam a levar este projeto avante e sempre colaboram connosco, não descurando um único pormenor e aos seus representantes por confiar e acreditar em duas pessoas e depositar nas nossas mãos a sua total confiança. 


Gracias a la revista Vogue España por creer en nuestras ideas y en nuestra visión (saben de quien hablo)!


Mercie à le magazine Jalouse pour avoir cru à mon blog, pour soutenir mon écriture et ma perspective de vie et, bien sûr, d`adorer aussi bien l'acteur/réalisateur Diogo Morgado comme je l`aime ...Oui, je parle de toi, de toi et de toi, mes bijoux précieux ( il n'y a pas besoin de mentionner les noms)!

 

Vielen lieben Dank für alles Barbara Treisveizs und Marie Fikho !

 

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Design de Flyers: Vanessa Paquete 2016 ©

Texto & Crítica: Vanessa Paquete 2016 ©

Fotos Principais: Todos os Direitos de Autor Pertencem aos Respetivos Fotógrafos ©

MARTIN SCORSESE FINALMENTE IRÁ ESTREAR EM DEZEMBRO O SEU TÃO AGUARDADO FILME "SILENCE" ACERCA DE DOIS PADRES JESUÍSTAS PORTUGUESES

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Quem diria que o maior sonho de um icônico e galhardeadíssimo realizador de cinema, como Martin Scorsese, seria empreender um filme acerca de dois padres jesuítas portugueses?


No entanto, é-o!


E já se fazem apostas para os Óscares, embora a estreia, esteja anunciada só para o final do ano, como de resto, alguns dos restantes filmes, que mesmo sem se terem estreado ainda já são considerados pseudo-favoritos!


Após uma acidentada rodagem, o realizador Martin Scorsese de formação católica, apresentará em dezembro o drama de dois jovens jesuítas portugueses ;
 um filme que está na mente do cineasta desde 2004 e que contará o drama dos cristãos perseguidos no Japão dos samurais.


Scorsese, de formação católica, explica que a história será protagonizada por Liam Neeson (Padre Cristóvão Ferreira), Adam Driver (Padre Francisco Garrpe) e Andrew Garfield (Padre Sebastião Rodrigues), e tratará de dois jovens jesuítas que vão ao Japão em busca de um missionário que perdeu sua fé após sofrer inúmeras torturas. Ali viverão a experiência da perseguição.

 

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Graças a um financiamento de duas produtoras cinematográficas, a Fabrica de Cine e a SharpSword Films, Martin Scorsese viu um sonho antigo seu realizado. “Silence”, o filme baseado no livro homónimo do escritor japonês Shusaku Endo, foi gravado em Taiwan.


Após a leitura do livro, Martin Scorsese começou de imediato a trabalhar na sua adaptação ao cinema, com a ajuda do argumentista Jay Cocks, com quem já trabalhou em diversas obras. Entretanto interrompido por outros projetos, o guião só ficou terminado em 1996.


“Silence” é um filme sobre as raízes da fé religiosa, uma questão que acompanha Scorsese desde cedo, conforme revelou, em 2013, à Variety: “Este tema é algo que sempre fez parte da minha vida. Para as pessoas que estão de fora é difícil entender o mundo em que eu cresci, o do catolicismo romano na Nova Iorque dos anos 1950. Fiquei tão impressionado que tentei fazer parte desse mundo, mas aos 15, 16 anos percebi que era muito mais duro e complicado do que eu tinha pensado… em termos de vocação”


O realizador disse ainda que ficou marcado pela “simplicidade complexa” do livro e pela forma como a história se liberta de dogmas “e tentar lidar apenas com a essência… da Cristandade, de Jesus”.


Em 2009, começou a produção a fundir-se, com Daniel Day-Lewis, Benicio del Toro e Gael García Bernal em negociações para fazerem parte do elenco. No entanto, “Silence” mergulhou em mais um hiato quando Scorsese tomou a decisão de trabalhar em “Shutter Island” e “Hugo” em seu lugar. Em 2010, Del Toro distanciou-se parcialmente do projeto durante a promoção de The Wolfman, afirmando: "Seria um sonho trabalhar com Scorsese mas “Silence”, o filme em que íamos trabalhar foi adiado, mas definitivamente é algo que está agendado nos meus projetos futuros”, todavia tal não aconteceu, o que não se interpôs no caminho de Scorsese agarrar grandes nomes como Liam Neeson e fazer usufruto do seu próprio estatuto dourado no mundo da sétima arte para entrar na corrida aos Óscares de 2017.

 

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Texto & Crítica: Vanessa Paquete 2016 ©